quarta-feira, 5 de maio de 2010

De mala e cuia

23 de fevereiro. Chega o dia da viagem e eu não tinha neem começado a organizar a mala - que desespero. A minha prima me ajudou. Passou em casa pra me dar um abraço e acabou fazendo a Personal Assistant. Olha, sem ela eu não teria conseguido. E não to nem falando da minha mãe. Sem ela, esquece. A gente foi jogando tudo o que tinha dentro dos armários em 2 malas, que no final ficaram com 32 kg... CADA. Apesar da correria, tudo deu certo e eu nem esqueci nada.

NOT. Deixei a minha câmera fotográfica no Brasil, acredita? Tsc. Vão enviar por Fedex pra mim. No meio tempo eu vou usar o meu celular. Por isso que as fotos não estão com uma boa definição.

Ok, cheguei no aeroporto e passei por aquela correria de sempre: Pizza Hut (sempre, uma tradição. aeroporto = pizza hut), livraria pra comprar aquelas "cruzadinhas pra fazer no avião" que você acaba nunca lembrando de fazer no avião, comprar cadeado pra mala com o preço inflacionado em 600% só pra f@&#r com aqueles viajantes que viajaram forte e esqueceram de comprar antes (também está virando uma tradição minha). Abraços e beijos finais. Hmm. Até me deu um friozinho na barriga agora. Tsc. Que saudades.

... *expira*.

Continuando. Fiquei curtindo as pessoas que eu mais amo lá naquele lugar do aeroporto onde você se despede, sabe? Então, eu estava dando adeus e não é que ouço o meu nome ecoar no saguão? Haha pois é, quase perdi o vôo. Mas esse anúncio fez todo mundo se desesperar e dar o tchau final super rápido. O que é bom, porque assim não tem chororô. Daí eu fui a última dos 25 passageiros a embarcar. Exato, 25. Num avião de 241 lugares. Dormi delícia, estiradona em três poltronas e com um serviço de bordo super atencioso. Depois desse avião, esperei 9 horas no aeroporto de Los Angeles pelo vôo de 14 horas que me levaria pra Taiwan. Cheguei no comecinho do dia 26 de fevereiro (meia-noie e meia).

2 comentários:

  1. A gnt muda de lugar no mundo, despacha uma casa no avião, mas as coisas mais importantes não cabem na mala né? Bom mesmo é q a gnt valoriza mais o q ficou longe e o que está perto. Acho que o aprendizado mais bacana é esse. Vamo que vamo terezaaaaaaa e vem me visitar q eu to mais perto q o Brasil. :)

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  2. E saudades mata, viu? Êê, Brasilzão!

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